Fatos
Históricos e Científicos
A crença na ressurreição ou reencarnação
[como vimos é a mesma coisa]
tem suas origens nas Escrituras Sagradas. Confirmamos nas Escrituras que os
seres humanos têm alma, que pode ser separada de seu corpo, temporariamente no
sono, e permanentemente na morte. Alternativamente, alguns consideram a
reencarnação como um fenômeno (e não
simplesmente uma crença) que vem ocorrendo ao longo da história, e que tem
sido descoberto e redescoberto tanto por sociedades primitivas quanto
avançadas.
Reencarnação e
Cristianismo
Durante os seis primeiros séculos
de nossa era, a reencarnação era um conceito admitido por muitos na Igreja
Primitiva. Apenas após o Segundo
Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., é que a reencarnação foi proscrita na
prática da igreja, apesar de tal decisão não ter constado dos anais do
Concílio. Contra a reencarnação os teólogos cristãos citam Hebreus 9:27, o episódio dos dois ladrões na cruz, em Lucas 23:39-44 e parábola do rico e
Lázaro, em Lucas 16:19-31. Assim, um
grande número de grupos Cristãos Católicos e Evangélicos denuncia qualquer
crença na reencarnação como herética, depreendendo essa conclusão da própria
Bíblia e dos Padres da Igreja defensores da Ortodoxia.
Reencarnação e
Ciência
A crença na sobrevivência da
consciência após a morte é comum e tem-se mantido por toda a história da
humanidade. Quase todas as civilizações na história tem tido um sistema de
crença relativo à vida após a morte. Este ponto de vista pressupõe que a
consciência é mais do que uma simples função do cérebro. Destaca-se o trabalho
do Dr. Ian Stevenson, da
Universidade de Virgínia, Estados Unidos, que recolheu dados sobre mais de
2.000 casos em todo o mundo que evidenciariam a reencarnação. No Sri Lanka, os
resultados foram bem expressivos. Segundo os dados levantados pelo Dr. Stevenson, os relatos de vidas
passadas surgem geralmente aos dois anos de idade, desaparecendo com o
desenvolvimento do cérebro. Uma constante aparece na proximidade familiar,
embora haja casos sem nenhum relacionamento étnico ou cultural. Mortes na
infância, de forma violenta, aparentam ser mais relatadas. A repressão para
proteger a criança ou a ignorância do assunto faz com que sinais que indiquem
um caso suspeito normalmente sejam esquecidos ou escondidos. Dentre os
trabalhos desenvolvidos por Dr. Stevenson sobre a reencarnação, destaca-se a
obra Vinte casos sugestivos de reencarnação.
Experiências
de quase morte
Estudos realizados em hospitais
entre sobreviventes a paradas cardíacas aonde se observou o fenômeno conhecido
como “experiência de quase-morte”,
incluindo os do cardiologista holandês Pim Van Lommel, demonstram achados que
são compatíveis com fenômenos neurológicos causados pela hipóxia (falta de
oxigênio no cérebro) em pacientes nos quais a morte encefálica não foi
comprovada, por medicações como a quetamina ou pela indução de hipóxia cerebral
por alta gravidade, incluindo visão em
túnel, comunhão com entidades espirituais e saída do corpo, podendo ser
considerados como alucinações. Cientistas e médicos relatam inúmeras
experiências de quase-morte que sucederam em situações operatórias onde os pacientes
estiveram em período de “inconsciência”
(estado alterado de consciência, induzido por anestésicos que incluem a
ketamina) ou reanimados após parada cardíaca, onde há redução da atividade
cerebral, mas sem demonstração de ausência da mesma (mesmo a ausência de
atividade eletroencefalográfica, ou eletroatividade, não é considerada
fidedigna de ausência de atividade cerebral). Mesmo assim, esses relatos
anedóticos são freqüentemente utilizados como justificativa de que não seria
possível que a experiência de quase morte fosse, portanto, originada em
quaisquer funções biológicas ou quimíco-eléctricas e de que a consciência
sobreviveria à morte do corpo físico.
Relatos de
casos
Por outro lado, há pesquisa
efetuada mundialmente pelo professor de psiquiatria norte-americano da
Universidade de Virgínia Ian Stevenson, desde os anos 60, com mais de 2.500
relatos que suportariam a reencarnação. Aqui estão alguns exemplos
ilustrativos: a criança pode mostrar um gosto (ou antipatia) por certos
alimentos que a personalidade prévia (des)gostava. Contrária às crenças
religiosas tradicionais da família, a criança repentinamente pode rejeitar
estas crenças e estritamente seguir as práticas de outra religião coerente com
as crenças que a personalidade prévia possuía (p.ex., se a personalidade prévia
era Hindu, a criança freqüentemente mostrará uma preferência para crenças Hindu
e às vezes estritamente seguir práticas Hindus tal como não comer carne). Uma
criança também pode rejeitar seus próprios pais, alegando que seus pais reais
vivem na cidade natal da personalidade prévia. Algumas mostraram desejos
evidentes de ir a esta cidade natal, seja por exigir que a família o levasse
lá, ou por realmente fazer tentativas mal sucedidas para ir lá para
encontrar-se com a família da personalidade prévia. Se a criança encontra-se
com estes membros da família da personalidade prévia, ela às vezes pode
declarar que é relacionada a eles num meio distinto (p.ex., se a criança encontra a filha da
personalidade prévia, ela se dirigirá por seu nome específico e/ou declarar que
“Você é minha filha.”). Algumas crianças podem mostrar um temor incomum de
certos objetos ou lugares, particularmente se parecem estar relacionados em
algum modo com a morte da personalidade prévia (p.ex., se a personalidade prévia foi morta por afogamento num lago, a criança
mostrará um temor de água e/ou de lagos). Algumas crianças também podem
empenhar numa brincadeira que imita a ocupação da personalidade prévia (p.ex.,
a criança monta uma loja de brincadeira se a personalidade previamente era
comerciante, a criança finge esfregar e varrer ruas com vassouras ou galhos se
a personalidade era um varredor de ruas, etc.) e/ou brinca com brinquedos que
de certa maneira simbolicamente se encaixam com a vida da personalidade prévia
(p.ex., a criança pode ter bonecas chamadas à maneira dos próprios filhos da
personalidade). E num número raro de casos, a criança pode descrever ser um
membro do sexo oposto. Em muitos casos, a criança pode exibir mais que somente
um destes aspectos; casos em que dois ou mais mostrados acima parecem
particularmente interessantes e algo argumenta contra a possibilidade baseado
nas múltiplas correspondências entre o comportamento da personalidade da
criança e o da personalidade prévia (para visões gerais interessantes de todos
estes e outros aspectos, vide Stevenson, 2000, e Tucker, 2005).
Os casos do tipo biológico
incluem estruturas anatômicas incomuns presentes no corpo da criança (tais como
marcas de nascimentos congênitas e defeitos de nascimento) que notavelmente
correspondem com a localização de uma injúria, ferida, ou desmembramento ao
corpo da personalidade prévia que pode ter contribuído com a sua morte. Em
alguns casos bem interessantes, isto não é limitado a somente uma estrutura
anatômica coincidente (que pode ocorrer apenas por puro acaso), mas estruturas
múltiplas no corpo da criança, e às
vezes vir juntas com memórias de renascimento (Pasricha, 1998; Stevenson,
1997; Tucker, 2005). Um avanço interessante com referência a estes casos é que
seu número informado aumentou desde o livro de Stevenson (1997) sobre eles. Em
um caso recente, Keil e Tucker (2000) descrevem uma longa marca de nascimento
através da perna direita de um rapaz burmês que notavelmente correspondeu à
localização de uma tira fixa de paraquedas. Isto é notável porque acreditou-se
que o rapaz talvez fosse a reencarnação do primeiro marido da sua mãe, que era
soldado que morreu num exercício de paraquedismo de noite aproximadamente três
anos antes do rapaz nascer. Escoriações menores foram notadas na perna direita
do soldado (presumivelmente sofridas enquanto tornava-se apertadamente
emaranhado nas tiras do pára-quedas enquanto lutava por libertar-se para evitar
de afogar-se depois que tinha aterrissado num lago) que corresponderam a marcas
de amarras com corda na perna direita do rapaz, e o rapaz também pareceu
mostrar memórias vagas de renascimento da morte trágica do soldado quando tinha
3 anos a 5 anos [p.ex., o rapaz falou sobre “vir do céu” (p. 1069), estar
emaranhado em cordas, e morrer numa lagoa]. Semelhantemente, o Dr. Stevenson
(2001) informou um caso envolvendo uma criança com marcas de nascimentos como
cordas ao longo da coxa superior e tornozelos que pareciam corresponder aos
locais onde uma corda foi amarrada no corpo da personalidade prévia dobrando-o
após ter sido assassinada de modo que seu corpo pudesse ser liquidado
arremessando-o para o fundo de um poço. Neste caso também a criança pareceu ter
alguma memória da morte da personalidade e da disposição subseqüente do seu
corpo. Mais recentemente, Pasricha et al. (2005) informaram 12 casos do tipo
reencarnação em que deformações corpóreas foram achadas corresponderem com
feridas ou desmembramentos ao corpo da personalidade prévia (8 casos envolvendo
anomalias de pele tal como marcas e áreas enrugadas de pele, e 4 casos
envolvendo membros do corpo mal formados ou faltantes). Como mencionado,
enquanto o acaso pode desempenhar um papel na formação de marcas e defeitos de
nascimento no corpo, múltiplos casos de correspondência parecem menos
atribuíveis ao acaso e são assim mais interessantes.
Memória Extra-Cerebral: Evidências a
favor da Reencarnação: - Memória
Extra-Cerebral... É este o termo técnico usado por cientistas e parapsicólogos
para as lembranças espontâneas de certas crianças que, geralmente a partir do
começo da fala - ao redor dos dois anos -, parecem demonstrar recordações
referentes a pessoas e fatos existentes e/ou ocorridas antes de seu nascimento
(STEVENSON, 1995; ANDRADE, 1993; SHRONDER, 2001). As crianças não dizem
lembrar-se que vêem tais pessoas ou fatos, como se falassem de alguém na
terceira pessoa, mas afirmam que são estas pessoas e que vivenciaram
pessoalmente estes fatos. A memória extra-cerebral traz o incômodo paradoxo de
que as lembranças narradas (e, em vários casos, posteriormente confirmadas
através de documentos, etc., como nos clássicos estudos do Dr. Ian Stevenson)
não foram registradas através da aparelhagem neuropsicológica do sujeito que as
detêm, mas, a principio, pelo “cérebro” e demais órgãos sensoriais de uma outra
pessoa, impreterivelmente morta à época em que a criança espontaneamente narra
suas lembranças, muitas vezes com referências saudosas a outras famílias e a
outros locais que em vários casos não estão em relação com a família da criança
hoje (STEVENSON, 1995; ANDRADE, 1993; SHRODER, 2001). Este fenômeno faz
questionar se o modelo mecanicista da mente dominante na ciência não será
limitado demais, acanhado demais... Pois o fenômeno parece ter um substrato
psíquico não necessariamente associado ao sistema nervoso atual da criança que
recorda. Hoje, a pesquisa da Memória Extra-Cerebral adentra os corredores das
universidades. Entre estas, temos de destacar as pesquisas iniciadas pelo Dr.
Ian Stevenson na Universidade de Virgínia, Estados Unidos, onde foi professor
de Psiquiatria e Psicologia e, mas recentemente, chefe da Divisão de Estudos da
Personalidade. A Psychical Research Foundation, da mesma universidade, possui
uma revista própria, científica, dedicados a todos os aspectos metodológicos da
pesquisa que sugiram a sobrevivência após a morte do corpo físico, incluindo
todos os fenômenos parapsicológicos, como aparições, poltergeists, etc., além
dos estudos de casos de Memória Extra-Cerebral. A revista chama-se THETA, não
sem razão o nome dado aos prováveis agentes não-físicos causadores de vários
dos fenômenos paranormais ligados à teoria da sobrevivência. As pesquisas neste
sentido realizadas por pesquisadores da Universidade de Virgínia ganharam o
nome de “Projeto THETA”. Diversos fatores diferenciais são utilizados como
métodos e técnicas de indícios de Reencarnação. Citemos: 1) Experiências de
Regressão de Memória Artificialmente Provocadas quer seja através de hipnose ou
de relaxamento profundo. Tem o inconveniente de que a sugestão da regressão
possa provocar lembranças fictícias para atender a expectativa do hipnólogo,
mas, ao mesmo tempo, pode atingir realmente instâncias profundas do
inconsciente e auxiliar muito na solução de problemas emocionais nos quais as terapias
convencionais falharam em resolver (PINCHERLE, 1990);
2) Regressão de Memória Espontânea. Caso raro, em que certas pessoas entram em transe espontâneo e recordam de eventos prováveis de vidas passadas; 3) Memórias Espontâneas. Geralmente ocorrem em crianças e adolescentes que, em dado momento, começam a recordar nitidamente reminiscências ligadas a uma personalidade que elas dizem ser, só que em outro tempo e lugar. Em algumas destas lembranças existem marcas de nascença que, de alguma forma, estão ligados a traumas físicos que as crianças dizem ter causado a morte na sua vida anterior. Entre os primeiros investigadores europeus a realizar estudos sobre memórias espontâneas ligadas a marcas de nascença, esta o Dr. Resart Bayer, psiquiatra e presidente da Sociedade Turca de Parapsicologia. Fala o Dr. Bayer que “Certos sinais ou marcas congênitas, muito evidentes, como cicatrizes, etc., que não têm explicações dentro das leis biológicas mas que obrigatoriamente têm de ter uma causa” geralmente associadas às lembranças espontâneas, e obrigam a ciência a ocupar-se com seriedade destes fenômenos. As Pesquisas do Dr. Ian Stevenson Sem dúvida alguma, são poucas as pessoas que não conheçam, desde que estudem o mínimo sobre Pesquisas Psíquicas, o nome do Dr. Ian Stevenson e seus trabalhos de mais de quarenta anos de pesquisas sobre casos que sugerem Reencarnação.
2) Regressão de Memória Espontânea. Caso raro, em que certas pessoas entram em transe espontâneo e recordam de eventos prováveis de vidas passadas; 3) Memórias Espontâneas. Geralmente ocorrem em crianças e adolescentes que, em dado momento, começam a recordar nitidamente reminiscências ligadas a uma personalidade que elas dizem ser, só que em outro tempo e lugar. Em algumas destas lembranças existem marcas de nascença que, de alguma forma, estão ligados a traumas físicos que as crianças dizem ter causado a morte na sua vida anterior. Entre os primeiros investigadores europeus a realizar estudos sobre memórias espontâneas ligadas a marcas de nascença, esta o Dr. Resart Bayer, psiquiatra e presidente da Sociedade Turca de Parapsicologia. Fala o Dr. Bayer que “Certos sinais ou marcas congênitas, muito evidentes, como cicatrizes, etc., que não têm explicações dentro das leis biológicas mas que obrigatoriamente têm de ter uma causa” geralmente associadas às lembranças espontâneas, e obrigam a ciência a ocupar-se com seriedade destes fenômenos. As Pesquisas do Dr. Ian Stevenson Sem dúvida alguma, são poucas as pessoas que não conheçam, desde que estudem o mínimo sobre Pesquisas Psíquicas, o nome do Dr. Ian Stevenson e seus trabalhos de mais de quarenta anos de pesquisas sobre casos que sugerem Reencarnação.
Críticas
Céticos criticam tais estudos de
casos, por melhor descritos que sejam, por serem evidências anedóticas
coletadas retrospectivamente, além de não eliminarem a possibilidade de fraude.
De fato, normalmente não há controle contra a fraude, porém os
reencarnacionistas apontam que existem características típicas de tais casos
que seriam difíceis de serem fraudadas, tais como os defeitos e as marcas de
nascimento, e as fobias demonstradas pelas crianças. No entanto, tais casos são
descritos retrospectivamente - uma fobia específica, determinada marca de
nascença ou preferências pessoais, são explicadas encontrando-se relatos de
pessoas que morreram de determinada forma, tiveram algum tipo de lesão ou
tinham determinadas preferências. Como qualquer fobia pode ser relacionada a
alguma pessoa que já apresentou morte pelo objeto da mesma, não há nenhum local
do corpo onde se possa ter uma marca de nascença que alguém não tenha se ferido
e preferências pessoais não são exclusivas, para eles, tais relatos não teriam
grande valor científico. Tais céticos são contestados pelos estudiosos da
reencarnação sob o argumento de que Relato de Casos Anedóticos não é a mesma
coisa que Estudo de Casos. E simples Estudo de Casos não é a mesma coisa que
Estudo de Casos com Tentativa de Controle de Variáveis Envolvidas e Tentativa
de Avaliação Quantitativa. Os estudos CORT (Cases of Reincarnation Type – Casos
do Tipo Reencarnação) não estariam incluídos na primeira categoria (que é a
mais fraca), nem na segunda (de força mediana). Eles fariam parte do terceiro
grupo, que possui força bem superior: Estudo de Casos com Tentativa de Controle
de Variáveis Envolvidas e Tentativa de Avaliação Quantitativa. Recentemente, o
cético Richard Wiseman tentou reproduzir as demais características dos CORTs
por meios normais, sem sucesso. Nas palavras do pesquisador Jim Tucker, o
estudo de Wiseman “demonstra que
coincidência fracassa em explicar partes importantes dos casos, embora sua
intenção tenha sido mostrar o oposto”. Tucker considera também que tal
estudo demonstra que a fraude não pode ser aplicada aos casos resolvidos com
registros escritos antes das verificações. Além disso, já foi possível fazer
testes controlados numa minoria desses casos. Tucker cita dois desses casos no
seu livro Life Before Life (2005): o de Gnanatilleka Baddewithana e o de Ma
Choe Hnin Htet, e argumenta que tais casos enterrariam de vez as críticas dos
céticos de que a fraude ou a coincidência seriam explicações razoáveis para os
CORTs. Alguns críticos também argumentaram que casos de reencarnação não são
particularmente interessantes por causa da possibilidade que eles podem ter
sido embelezados quando a família da criança entra em contato com a família da
personalidade prévia antes da documentação das memórias de renascimento da
criança ter sido feita, aumentando a possibilidade que o câmbio de informação
entre as duas famílias possa ser o responsável para as memórias detalhadas da
criança, e não reencarnação (por fraude e/ou falsas memórias). Esta hipótese,
embora plausível em alguns casos, foi rejeitada pelo outro avanço principal na
pesquisa de reencarnação, o de localizar casos em que documentação é feita antes
de tentar achar a família da personalidade prévia, o que não impede
necessariamente fraudes ou simples coincidências. Embora seu número seja
pequeno (apenas 33 dos 2.500 na coleção da Universidade de Virginia), tais
casos parecem fornecer um argumento mais forte a favor da reencarnação. O Dr.
Stevenson (1974) foi um dos primeiros a localizar casos como estes, e outros
independentemente foram encontrados por Mills, Haraldsson, e Keil (1994), e
mais recentemente por Keil e Tucker (2005). As investigações científicas sobre
assuntos relacionados ao pós-morte remontam particularmente ao século XIX, e
continuam a ser motivo de intenso debate acadêmico.
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